A partir de amanhã (20.03) a mostra de obras do maior e mais reconhecido artista da pop-art, Andy Warhol, que ficou famoso por suas obras inspiradas na cultura pop dos USA fazendo obras serigráficas em séries de icones com Marylin Monroe, Che Guevara, Elvis Presley e Liz Taylor. Além das serigrafias, Andy também utilizava outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis.
Alem disso o artista era cineasta e também foi financiador e mentor intelectual da banda The Velvet Underground além de muitas outras coisas. Há 17 filmes na exposiçao.
Quando: abertura, sábado, às 11h; de ter. a dom., das 10h às 18hOnde: Estação Pinacoteca (lgo. General Osório, 66, Centro, SP, tel.0/ XX/11/ 3335-4990); até 23/5Quanto: R$ 3 a R$ 6 (sábado, grátis)
Mas o que a exposição revela com intensidade é, em primeiro lugar, uma faceta crítica, que até então costuma ser atribuída apenas ao pop inglês, onde o movimento surgiu, com a famosa colagem "O que Exatamente Torna os Lares de Hoje Tão diferentes, Tão Atraentes", de Richard Hamilton, de 1956.
Se Warhol não usava ironias em seus títulos, elas estão presentes, contudo, em suas próprias construções. Suas celebridades são maquiadas com cores fortes e berrantes, outro elemento que o caracteriza como pop, mas exibidas após situações de fraqueza.
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